quinta-feira, 23 de abril de 2009

“IN EXTREMIS” II

“Adeus, Jeanne! (a sua neta)” – Vitor Hugo
“Tristão!” – Liszt
“Estes frades, estes frades” – Henrique VII
“Todo o meu reino, Senhor, por mais um minuto!” – Elizabete da Inglaterra
“Meu Deus! Esperei tanto em vós; entrego a minha alma em vossas mãos” – Mary Stuart
“Basta!” – Locke
“A verdade... sempre a verdade” – Severine
“Em que teatro estou eu?” – Chaliapine
“Ah! Que traição meu Deus! Misericórdia” – Henri de Guise (ao ser assassinado)
“A farsa está acabada” – Rabelais

Extraído do Almanaque do Ceará – 1941. p. 95-7.

Um comentário:

Paulo Gurgel disse...

In extremis, não farei como o Aurélio que disse "zurzir", "zwingliano" e morreu.

Nessa situação, exclamarei: "ah!" A interjeição que é a um só tempo dor e alegria, como a significar o espanto, a ironia por ter que recomeçar tudo em algum outro canto do Universo.

Post "Aurélio e eu" do EntreMentes.

 

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