terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

ESTILOS DE VIDA ALTERNATIVOS II


4. O homem que passou os últimos 26 anos de sua vida viajando pelo mundo com um crucifixo gigante em seu ombro para falar de Jesus
Lindsay Hamon, hoje com 60 anos, passou os últimos 26 anos de sua vida transportando um crucifixo gigante pelo mundo todo e falando sobre Jesus para quem quisesse ouvir. Ele literalmente levou sua fé em seus ombros, fazendo caminhadas em 19 países, incluindo a Nova Zelândia, Romênia, Índia e Sri Lanka. Durante o curso de sua incrível jornada, ele teve alguns momentos verdadeiramente espetaculares, assim como alguns bastante difíceis. Apesar de ser atacado e baleado em Bangladesh e expulso da Praça São Pedro em Roma, Hamon não tem planos de parar seu trabalho em breve.
Ele assumiu a missão de levar a enorme cruz ao redor do mundo em 1987 e raramente a deixou de lado desde então. A cruz em si é feita de madeira de cedro e mede pouco mais de 3,5 metros altura e quase 2 metros de largura. Ela tem uma roda em sua base para tornar mais fácil de arrastá-la (o que Hamon faz por até 12 horas por dia, sem ter a menor ideia de onde vai passar a noite). Pai de dois filhos e trabalhador em tempo parcial, Hamon recebe doações de simpatizantes que o ajudam a continuar comprometido com o seu papel como um evangelista cristão. Afinal, mesmo ele precisa parar de vez em quando em sua cidade natal, na Cornualha, para trabalhar e pagar as contas de sua família.
5. A mulher saudável que vive como uma pessoa que está paralisada da cintura para baixo
Ficar presa em uma cadeira de rodas para o resto de suas vidas é a ideia do inferno para a maioria das pessoas, mas não para Chloe JW. Uma química de 57 anos de idade, de Salt Lake City, Utah (EUA), ela tem um desejo não natural para se tornar uma paraplégica (paralisada da cintura para baixo).
Chloe vive a vida de uma pessoa com deficiência. Ela se movimenta em uma cadeira de rodas e usa muletas longas que travam no joelho para capacitá-la a andar com muletas. Entretanto, quando precisa ir para cima ou para baixo um lance de escadas, ela simplesmente se levanta, retira seus aparelhos e caminha como uma pessoa normal. Como a maioria das pessoas paralisadas, ela adora atividades ao ar livre, só que ao invés de usar o equipamento especializado para permitir tais atividades, ela simplesmente vai a caminhadas de 12 horas na floresta, esquia encostas perigosas e sobe os picos das montanhas, como uma pessoa normal.
Chloe JW não é prejudicada fisicamente, ela só gosta de se sentir como se fosse. Em 2008, os médicos lhe diagnosticaram com BIID (sigla em inglês para transtorno de identidade da integridade corporal), um distúrbio psicológico grave que faz com que os doentes sintam que seriam mais felizes vivendo como amputados ou paraplégicos. Para que Chloe resistisse aos impulsos de danificar a espinha e cumprindo seu desejo de tornar-se paralisada, os médicos sugeriram que ela usasse uma cadeira de rodas e aparelhos especiais. Ser capaz de passar a maior parte de seu tempo como um paraplégico foi um alívio enorme para a norte-americana, mas ela admite que às vezes fantasia estar em um acidente ou uma batida de carro que realmente danificaria suas pernas.
A química ainda conta que recebe todos os tipos de comentários raivosos de pessoas que a consideram uma fraude, porém, eles não compreendem plenamente sua condição. Usar a cadeira de rodas, apesar de sua capacidade de se mover como uma pessoa normal, salvou sua vida.
Fonte: Internet (circulando por e-mail). Autoria ignorada.

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